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SAIBA MAIS SOBRE O TRABALHO DA ASSISTENTE SOCIAL DO SINPOFESC, CRISTIANE CAMPOS

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O Setembro Amarelo está chegando ao fim nesta semana, mas o cuidado com a saúde mental deve ser observado o ano todo. No Sinpofesc, a assistente social Cristiane Campos faz um importante trabalho de suporte aos policiais federais nesse sentido, auxiliando na promoção e prevenção de problemas emocionais, com foco em saúde e estilo de vida, e de condições de trabalho e segurança.

Com um extenso currículo na área de serviço social, associado à área de segurança pública, Cristiane auxilia os policiais federais na obtenção de esclarecimentos sobre benefícios e serviços oferecidos pelo sindicato, com informações sobre a participação em algum programa/projeto/campanha desenvolvido pelo setor. Também recebe reclamações, denúncias e sugestões de novos serviços para os sindicalizados e realiza plantão social nas delegacias.

Além disso, ela conduz atendimentos on-line ou presencialmente com abordagem familiar, em residências, hospitais e outros locais demandados pelo filiado em questão. “É uma excelente profissional que atende todos no Sinpofesc com muita paciência, dedicação, competência e comprometimento. Sem dúvida, uma honra tê-la na equipe”, elogiou a presidente do Sinpofesc, Karin Peiter.

O público-alvo do trabalho da Cris são policiais federais na ativa, aposentados e pensionistas — são quase 550 filiados, mais seus familiares. Na atual gestão, ela atende de forma particularizada 78 policiais e 12 familiares, além das campanhas conduzidas por ela e que envolvem a participação de todos, como a de vacinação.

Pelo momento atípico com a pandemia, a profissional também realiza, semanalmente, um monitoramento dos policiais federais acerca dos diagnósticos de Covid-19.

De acordo com Cris, esse olhar integrado do corpo de filiados é essencial para o trabalho que vem conduzindo junto aos policiais. “Penso que o sindicato ter uma assistente social significa abrir novos horizontes, um novo olhar para lidar com as questões do sindicalismo versus questões sensíveis do estar, ser e aposentar-se policial”, diz a assistente social.

“O assistente social não só vai dar a atenção que esses temas merecem como também se colocar à disposição para ouvir queixas e denúncias de forma sigilosa, respeitosa, e possibilitando reconstruir com a pessoa alguns novos caminhos. O assistente social é um profissional que vai, por meio de subsídios técnicos, levantar alternativas que garantam condições de trabalho mais satisfatórias e/ou a implementação de novas rotinas e com isso repensar alguma política interna”, completa.

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